É o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoas para o alcance e de uma determinada meta. ROBBINS, Stephin. comportamento organizacional. SP: Pearson - Prentice - Hall, 2005 - cap 6 pag 132
terça-feira, 29 de novembro de 2011

FCTUC -
Psicologia Educacional II - 05/06 Condicionamento operante 1TEORIA DO CONDICIONAMENTO OPERANTE DE B. F. SKINNER
PRINCIPAIS CONCEITOS:
ESTÍMULO
qualquer acontecimento, externo ou interno a um organismo, susceptível de ser captado pelos seus receptores e de levar a uma reacção
RESPOSTA
unidade de comportamento sob controle de um ou mais estímulos
REFORÇO
qualquer acontecimento (estímulo) que segue uma resposta e aumenta a probabilidade dessa resposta ocorrer, na mesma situação.
* reforço positivo - quando esse acontecimento comporta uma ocorrência agradável para o sujeito
* reforço negativo - quando esse acontecimento envolve a remoção ou o afastamento de algo desagradável para o sujeito
PUNIÇÃO
ocorrência de um estímulo nocivo ou aversivo, após uma resposta
EXTINÇÃO
processo de diminuição da frequência de ocorrência de uma resposta, por supressão do reforço que a mantinha
CONTINGÊNCIAS DE REFORÇO E SUA ORGANIZAÇÃO
Ao conjunto [
Quando é possível identificar as contingências de reforço, diz-se que o comportamento está sob controle de estímulos (que o antecedem e o sucedem).
É possível modificar o comportamento dos indivíduos através da organização das contingências de reforço, nomeadamente, através da atribuição de reforços (quando se pretende manter comportamentos) ou da supressão de reforços (quando se pretende eliminar comportamentos). Em qualquer dos casos, é indispensável uma correcta definição prévia das contingências de reforço.
PAUTAS DE REFORÇO: A aplicação de reforços pode ser:
* contínua, quando todas as respostas de um determinado tipo são reforçadas
* intermitente, quando apenas uma parte dessas respostas é reforçada. Neste caso, podem estabelecer-se pautas de reforço (programas de atribuição de reforços intermitentes).
Tipos de pautas de reforço:
* Segundo o número de respostas
* pautas de proporção constante —> o reforço é aplicado após um número fixo de respostas
originam respostas estáveis e regulares
* pautas de proporção variável —> o reforço é aplicado após um número variável de respostas , originam uma maior frequência da resposta , originam respostas mais resistentes à extinção
* Segundo o intervalo de tempo entre as respostas
* pautas de intervalo fixo —> o reforço é aplicado após um intervalo de tempo fixo
há um decréscimo da frequência da resposta após o reforço
* pautas de intervalo variável —> varia grandemente o intervalo de tempo entre dois reforços
originam respostas estáveis e regulares
originam respostas mais resistentes à extinção
CONTRATOS DE CONTIGÊNCIAS
A organização das contingências de reforço pode ser explicitada através de contratos de contingências, que devem obedecer às seguintes normas:
* estabelecer um reforço que será atribuído após o desempenho (nunca antes)
* nos contratos iniciais os reforços devem ser imediatos, frequentes, mas pequenos
* deve relacionar-se o reforço com a realização (cumprimento de tarefas) e não com a obediência
* o contrato deve ser justo: os reforços devem ser proporcionais ao esforço dispendido para os obter
* os termos do contrato devem ser claros, no que respeita à quantidade e qualidade do desempenho
esperado
* o contrato deve ser honesto: cumprido à letra
* o contrato deve ser positivo: o comportamento reforçado deve ser o sucesso na tarefa e devem utilizar-se de preferência reforços positivos (recompensas).
estímulo-resposta-reforço] chama-se contingências de reforço.segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Conceito de Motivaçao
É comum perceber que há alguma dificuldade de muitos profissionais e líderes em compreender o conceito de motivação e como motivar as pessoas. Claro que o tema não é simples, somos seres humanos, cada um com suas características, atitudes e preferências. Na realidade, motivação pode ser um assunto extremamente complexo.
Esta complexidade pode ser reduzida quando levamos o conceito de motivação a seu nível mais básico. Uma explicação crua e simples pode ser o ponto de partida para aprender a mudar o comportamento das pessoas. Portanto, é isso que vou fazer neste artigo: tratar da base que está por trás de duas questões: o que é motivação, e como motivar pessoas.
O que é Motivação?
Motivação pode ser definida como o fato que gera um movimento.
Isto é tudo que você precisa saber sobre o que é motivação…. mas podemos completar o conceito com alguns exemplos:
- Se a pessoa está com fome (o fato), ela se move para conseguir comida.
- Se a pessoa quer mais dinheiro para sua família (o fato), ela se move para trabalhar mais ou crescer na carreira.
- Se a pessoa quer prejudicar um colega (o fato), ela se move para criar fofocas e sabotar seu trabalho.
Há que entender que motivação não é algo que uma pessoa tem ou não. Todos temos desejos e necessidades (os fatos), portanto existe a motivação… o que não está presente muitas vezes são as condições para que a pessoa se movimente em direção a estes fatos.
Como Motivar Pessoas ?
No primeiro item, definimos que motivação é um fato que gera um movimento. Motivar, portanto, é inventivar as pessoas a executarem ações. A ação pode ser entendida através de uma fórmula simples:
Ação = Motivação – Obstáculos
Quando uma pessoa deseja algo, sempre há obstáculos para atingir suas metas. A fórmula acima diz que motivar (causar a ação) só acontece quando a motivação é maior que os obstáculos. A partir disso, chegamos a duas possíveis formas de motivar:
- Aumentando a motivação (ou seja, o fato desejado pela pessoa)
- Reduzindo os obstáculos
Um exemplo prático
Vamos novamente a um exemplo: você deseja que sua equipe trabalhe durante o final de semana para completar um projeto importante, e precisa motivá-la para que a produtividade e qualidade não desabem.
Para que você consiga esta ação (trabalho produtivo e de qualidade durante o final de semana), há que aumentar a motivação ou reduzir os obstáculos. Você poderia gerar uma lista com possíveis motivações e obstáculos, com alternativas para mudá-los. Por exemplo:
Motivações:
- Retorno financeiro: um bônus se o projeto concluir no prazo com a qualidade desejada.
- Reconhecimento: uma carta sua para o diretor da empresa ressaltando o esforço e dedicação da equipe
- Benefícios: a promessa de enviar a equipe a um treinamento após a conclusão do projeto.
- Manutenção do emprego: ameaçar demitir quem não compareça e entregue resultados (é um péssimo caminho, mas não deixa de ser um motivador).
- Cansaço físico: oferecer um day spa a cada membro da equipe após concluir o projeto
- Distância da Família: assegurar 3 dias de descanso em casa após a entrega do projeto
- Ausência de transporte da empresa no final de semana: permitir que todos peguem um taxi até a empresa no dia
Fonte: Conceito de Motivação
09/03/2009 - por Luiz de Paiva
http://ogerente.com/congestionado/2009/03/09/conceito-de-motivacao/
Teoria ERC
Proposta por Clayton Alderfer (1969) na tentativa de aprimorar a teoria de Maslow, ele definiu a motivação como podendo ser agrupada em três fatores: Existência, Relacionamento e Crescimento (ERC). Nesta teoria Alderfer apregoa que mais de uma necessidade pode ser ativada ao mesmo tempo, assim uma pessoa pode estar buscando crescimento e relacionamento simultaneamente, por exemplo. É importante ressaltar que nesta teoria Alderfer buscou simplificar e condensar a teoria de Maslow, tentando diferenciá-las no sentido da hierarquização e amplitude de conceitos. A Figura 2 ilustra a teoria ERC.
As três necessidades de Alderfer em sua teoria são:
- Existência – Estão voltadas para a sobrevivência do indivíduo, seu bem-estar físico, sua preservação - traçando um paralelo, abarcam as necessidades fisiológicas e de segurança de Maslow.
- Relacionamento – Orientadas para os relacionamentos interpessoais estas necessidades envolvem os desejos de pertença a grupos, interações sociais e relacionamentos afetivos – são relacionadas às necessidades sociais e de estima de Maslow.
- Crescimento – Estão voltadas para a exploração das habilidades e pontenciais contidos no indivíduo, um desejo de continuar crescendo e desenvolvendo-se como um todo. Nestas necessidades podemos associá-las às necessidades de estima (da parte
Fonte: http://www.rafaelchiuzi.com.br/espaco/46-textos-de-apoio-para-profissionais-de-rh/144-motivacao-dos-seres-humanos.html
Por: Alexandre Campos
Hierarquia das Necessidades de Maslow
A Hierarquia das Necessidades de Maslow – Pirâmide de Maslow
Introdução
A hierarquia de necessidades de Maslow foi introduzida por Abraham Maslow e se refere a uma pirâmide que representa uma divisão hierárquica a respeito das necessidades humanas. Na base da pirâmide estão as necessidades de nível mais baixo, sendo que, apenas quando satisfeitas escala-se em direção às hierarquias mais altas para atingir a auto-realização que é o nível mais alto.
Teoria da Motivação Humana
Abraham Maslow em 1951, lecionava Psicologia Social na Universidade de Brandeis. Maslow ficou conhecido pelo desenvolvimento da Teoria da Motivação Humana.
Abraham Maslow sugeriu que muito do comportamento do ser humano pode ser explicado pelas suas necessidades e pelos seus desejos. Quando uma necessidade, em particular se torna ativa, ela pode ser considerada um estímulo à ação e uma impulsionadora das atividades do indivíduo. Essa necessidade determina o que passa a ser importante para o indivíduo e molda o seu comportamento como tal. Na teoria de Maslow, portanto, as necessidades se constituem em fontes de motivação.
O comportamento motivado pode ser encarado como uma ação que o indivíduo se obriga a tomar para aliviar a tensão (agradável ou desagradável) gerada pela presença da necessidade ou desejo. A ação é intencionalmente voltada para um objeto ou objetivo que aliviará a tensão interior.
A teoria de Maslow sobre o comportamento motivado, por analogia, poderia ser utilizada para entendermos um pouco melhor os clientes das organizações. Poderíamos dizer que o ato de comprar um produto ou serviço é motivado por uma tensão interna no nosso cliente, gerada por uma necessidade. Após a compra do produto ou serviço, essa tensão é aliviada.
É importante lembrar que, embora a necessidade seja o grande motor da decisão racional da compra, o desejo, de cunho marcadamente emocional, desempenha um papel extraordinariamente importante no processo de compra. É fácil perceber que podemos deixar de comprar algo que necessitamos se não o desejarmos no momento. Também compramos coisas que não necessitamos quando assim o desejamos.
A Hierarquia das Necessidades de Maslow: Pirâmide de Maslow
O comportamento humano é explicado por Maslow através de cinco níveis de necessidades. Estas necessidades são dispostas em ordem hierárquica, desde as mais primárias e imaturas (tendo em vista o tipo de comportamento que estimulam) até as mais civilizadas e maduras.
Na base da pirâmide, encontra-se o grupo de necessidades que Maslow considera ser o mais básico e reflexivo dos interesses fisiológicos e de sobrevivência. Este é o nível das necessidades fisiológicas, que estimulam comportamentos caracterizados pelo verbo ter.
O comportamento motivado pode ser encarado como uma ação que o indivíduo se obriga a tomar para aliviar a tensão (agradável ou desagradável) gerada pela presença da necessidade ou desejo. A ação é intencionalmente voltada para um objeto ou objetivo que aliviará a tensão interior.
A teoria de Maslow sobre o comportamento motivado, por analogia, poderia ser utilizada para entendermos um pouco melhor os clientes das organizações. Poderíamos dizer que o ato de comprar um produto ou serviço é motivado por uma tensão interna no nosso cliente, gerada por uma necessidade. Após a compra do produto ou serviço, essa tensão é aliviada.
É importante lembrar que, embora a necessidade seja o grande motor da decisão racional da compra, o desejo, de cunho marcadamente emocional, desempenha um papel extraordinariamente importante no processo de compra. É fácil perceber que podemos deixar de comprar algo que necessitamos se não o desejarmos no momento. Também compramos coisas que não necessitamos quando assim o desejamos.
A Hierarquia das Necessidades de Maslow: Pirâmide de Maslow
O comportamento humano é explicado por Maslow através de cinco níveis de necessidades. Estas necessidades são dispostas em ordem hierárquica, desde as mais primárias e imaturas (tendo em vista o tipo de comportamento que estimulam) até as mais civilizadas e maduras.
Na base da pirâmide, encontra-se o grupo de necessidades que Maslow considera ser o mais básico e reflexivo dos interesses fisiológicos e de sobrevivência. Este é o nível das necessidades fisiológicas, que estimulam comportamentos caracterizados pelo verbo ter.
O segundo nível da hierarquia é constituído por uma série de necessidades de segurança. Uma vez atendidas as necessidades fisiológicas, a tendência natural do ser humano será a de manter. Na seqüência, quando a segurança é obtida, surgem as necessidades de pertencer a grupos, associar-se a outras pessoas, ou seja, de se igualar. Estas necessidades são chamadas de sociais ou de associação. O passo seguinte na escala de necessidades é o da estima ou de “status”. Neste ponto, as necessidades de destaque, proeminência, reconhecimento e admiração por parte do grupo são manifestadas por ações que buscam diferenciar.
Embora as necessidades de estima sejam difíceis de serem superadas, dada sua dependência à receptividade de terceiros, Maslow sugere que em alguns casos elas podem ser adequadamente satisfeitas, liberando assim os indivíduos para atingir o nível mais alto da hierarquia. Quando isto ocorre, as necessidades de maximizar as potencialidades e de testar a própria capacidade farão com que as ações do indivíduo sejam dirigidas em busca do vencer. Este é o nível das necessidades mais maduras e construtivas da hierarquia de Maslow, conhecidas como necessidades de auto-realização.
Embora as necessidades de estima sejam difíceis de serem superadas, dada sua dependência à receptividade de terceiros, Maslow sugere que em alguns casos elas podem ser adequadamente satisfeitas, liberando assim os indivíduos para atingir o nível mais alto da hierarquia. Quando isto ocorre, as necessidades de maximizar as potencialidades e de testar a própria capacidade farão com que as ações do indivíduo sejam dirigidas em busca do vencer. Este é o nível das necessidades mais maduras e construtivas da hierarquia de Maslow, conhecidas como necessidades de auto-realização.
Necessidades Fisiológicas
As necessidades fisiológicas são bem óbvias e geralmente, se referem a requisitos para a sobrevivência do indivíduo ou da sua espécie. Alguns exemplos desta categoria são:
· Alimentação (água e comida)
· Respiração
· Reprodução
· Descanso
· Abrigo
· Vestimenta
· Homeostase
Necessidades de segurança
As necessidades de segurança referem-se à estabilidade ou manutenção do que se tem. Dentre as necessidades de segurança podemos exemplificar:
· Segurança física pessoal
· Segurança financeira
· Saúde e bem-estar
· Rede de proteção contra imprevistos
Necessidades de Associação
Depois que as necessidades fisiológicas e de segurança são atendidas, a terceira camada da pirâmide de Maslow fala de das necessidades de associação, que se referem às necessidades do indivíduo em termos sociais.
As necessidades de associação incluem aspectos que envolvem relacionamentos baseados na emoção, pois seres humanos precisam sentir-se aceitos e fazendo parte de algo. Alguns exemplos destas necessidades são:
· Amizade
· Intimidade (amigos íntimos, mentores, confidentes)
· Convivência social (círculos de convivência variados)
· Família
· Organizações (clubes, entidades de classe, torcidas, gangues)
A ausência destes elementos torna as pessoas suscetíveis à solidão, ansiedade e depressão. Muitas vezes a necessidade destes elementos pode, através da pressão dos pares (peer pressure), sobrepor às necessidades psicológicas e de segurança. Um exemplo disse seria alguém que se expõe de maneira perigosa financeiramente, buscando justamente a aprovação afetiva de seus pares.
Necessidades de Estima
Após alcançar as necessidades fisiológicas, de segurança e de associação, o ser humano passa a perseguir a necessidade de estima, ou de ser respeitado em busca de auto-estima e auto-respeito. A estima é um desejo humano de ser aceito e valorizado por si e pelos outros. Note que neste caso não é apenas a busca de uma aceitação de um grupo e sim do reconhecimento pessoal e do grupo da sua contribuição e importância dentro dele.
Quando não se consegue atingir esta necessidade, aparece a baixa estima e o complexo de inferioridade.
Necessidade de Auto-Realização
Este é o último patamar da pirâmide de Maslow e as pessoas para terem esta motivação é necessário que as outras tenham sido satisfeitas. Esta necessidade se refere à motivação para realizar o potencial máximo do ser, ou seja, o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser, explorando suas possibilidades. Este pode ser considerado a motivação maior e a única verdadeiramente satisfatória para a natureza humana.
Fonte:
Necessidades de Estima
Após alcançar as necessidades fisiológicas, de segurança e de associação, o ser humano passa a perseguir a necessidade de estima, ou de ser respeitado em busca de auto-estima e auto-respeito. A estima é um desejo humano de ser aceito e valorizado por si e pelos outros. Note que neste caso não é apenas a busca de uma aceitação de um grupo e sim do reconhecimento pessoal e do grupo da sua contribuição e importância dentro dele.
Quando não se consegue atingir esta necessidade, aparece a baixa estima e o complexo de inferioridade.
Necessidade de Auto-Realização
Este é o último patamar da pirâmide de Maslow e as pessoas para terem esta motivação é necessário que as outras tenham sido satisfeitas. Esta necessidade se refere à motivação para realizar o potencial máximo do ser, ou seja, o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser, explorando suas possibilidades. Este pode ser considerado a motivação maior e a única verdadeiramente satisfatória para a natureza humana.
Fonte:
Autora: Adelice Leite de Godoy
Última atualização em 08/07/2009
Copyright © CEDET – Centro de Desenvolvimento Profissional e Tecnológico
Este conteúdo pode ser utilizado livremente desde que citada a autora e o site do CEDET (www.cedet.com.br).
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Por: Carlos Eduardo Santa Rosa
A teoria das necessidades de McClelland
Na década de 60, David McClelland, Psicólogo americano, apresentou três necessidades ou motivos como ‘os responsáveis pelo comportamento humano’. A essa teoria chamou de Teoria da Motivação pelo Êxito e / ou Medo, é uma das muitas teorias que procuram explicar as motivações dos trabalhadores através da satisfação das suas necessidades, e é utilizada para medir o Clima Organizacional de uma empresa.
Nesta sua teoria, McClelland coloca em destaque aquilo a que chamou as necessidades adquiridas, isto é, as necessidades que as pessoas desenvolvem com a sua experiência ao longo da sua vida, à medida que interagem com os outros e com o seu ambiente. Para ele os principais vetores da necessidade para que um ser humano pudesse obter a sua satisfação eram:
- Realização: Competir como forma de auto-avaliação, ou seja, o desejo da pessoa em atingir objetivos que representem desafios em fazer melhor e mais eficiente;
- Afiliação: Relacionar-se cordial e afetuosamente, isto é, o desejo de manter relações pessoais estreitas e de amizade;
- Poder: O desejo de controlar, decidir e de influenciar ou ser responsável pelo desempenho dos outros.
Segundo McClelland, todas as pessoas possuem estes três tipos de necessidades, com um nível de necessidade diferente da outra. Contudo, apenas uma delas prevalecerá e definirá a sua forma de atuação. Na maioria das vezes, a que prevalece é a "Realização", que é a primeira necessidade aprendida durante os primeiros anos de vida.
A base da Teoria afirma que quando um indivíduo consegue algo através de algum motivo, o mesmo meio será utilizado para resolver outros problemas. Isto caracteriza o estilo da pessoa.
Fontes:
http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Teoria_de_McClelland_Motivacao_e_necessidades.htm
Por: Wanderley Correia.
Por: Wanderley Correia.
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